Agradecimentos
Apresentação
Introdução
Parte 1: Arquitetura, ambiente e tecnologia
1.1 Conforto ambiental e as possibilidades do modelo adaptativo
1.2 Considerações preliminares sobre o projeto do edifício ambiental
1.3 Pesquisa arquitetônica para o projeto ambientalmente sustentável
2.1 A influência do clima
2.2 Discussão arquitetônica
2.3 Ventilação natural em edifícios altos
2.4 Modo misto: interação entre ventilação natural e sistemas prediais
2.5 Considerações finais
3.1 A ventilação natural e o projeto de janelas para ambientes de trabalho em São Paulo
3.2 Ventilação natural e massa térmica: aspectos quantitativos e qualitativos do desempenho de edifícios de escritórios no Rio de Janeiro
4.1 Considerações preliminares: princípios para uma abordagem ambiental
4.2 Fundamentos para a eficiência energética da climatização
4.3 Considerações finais
5.1 Os números da construção civil e o papel das edificações
5.2 Importância e desafios para consideração dos materiais de construção para avaliação de impactos no ciclo de vida de edificações
5.3 O que define um edifício de alto desempenho ambiental do ponto de vista de materiais?
5.4 Estimativa de impactos de materiais no ciclo de vida da edificação
5.5 Indicadores de ecoeficiência material para edificações brasileiras
5.6 Conclusões
Parte 2: O Ambiente urbano e os edifícios
6.1 Clima urbano: abordagens, escalas e balanço de energia em áreas urbanizadas
6.2 Efeitos do desenho urbano sobre o microclima urbano e sobre as edificações
6.3 Efeitos dos edifícios sobre o microclima urbano
6.4 Considerações finais
7.1 O impacto de canyons urbanos no desempenho ambiental de edifícios
7.2 Transbordering: editando térreos do edifício alto típico em São Paulo
8.1 Os benefícios das aglomerações (ganhos de escala)
8.2 Os custos das aglomerações urbanas
Parte 3: Processo de projeto
9.1 Velódromo das Olimpíadas de Londres de 2012: síntese entre arquitetura e tecnologia dos sistemas prediais
9.2 One Airport Square, edifício de escritórios na República de Gana, África: o potencial ambiental da arquitetura em concreto
9.3 Escola de Economia de Toulouse (TSE): arquitetura de espaços de transição para a mediação climática
10.1 Edificação-modelo
10.2 Tendências futuras
10.3 Considerações finais
11.1 O desempenho ambiental de estratégias arquitetônicas
11.2 O impacto da tecnologia digital no processo de projeto: aspectos metodológicos
11.3 O potencial gerativo de critérios ambientais
11.4 Considerações finais
12.1 Projeto paramétrico
12.2 O paradigma high-low
12.3 Experiências de projetos
12.4 Considerações finais
13.1 Segurança e medicina do trabalho
13.2 Recursos da ventilação
13.3 Galpões industriais com pequena dissipação de calor no interior
13.4 Galpões industriais com grande dissipação de calor no interior
13.5 Considerações finais
Parte 4: Aprendendo com os edifícios existentes
14.1 A sede do Commerzbank em Frankfurt am Main, Alemanha: ícone de eficiência energética e qualidade ambiental em edifícios de escritório
14.2 Assembleia Nacional do País de Gales: o projeto e a ocupação do edifício inspirado em princípios de desempenho e qualidade ambiental
15.1 Edifícios, clima e estratégias de resfriamento
15.2 A percepção dos usuários
15.3 Avaliação pós-ocupação: resumo dos resultados
16.1 O porquê da reabilitação de edifícios
16.2 Diretrizes gerais para a requalificação ambiental e energética de edifícios
17.1 Mais conforto e menos energia na renovação de edifícios habitacionais em climas mediterrânicos
17.2 O caso espanhol: reabilitação ambiental de edifícios residenciais na Galícia, uma resposta à crise econômica
18.1 O centro de São Paulo e seus edifícios altos residenciais
18.2 Possibilidades arquitetônicas da requalificação e o seu desempenho ambiental
18.3 Ocupação e demanda energética
18.4 Flexibilidade e sustentabilidade
18.5 Considerações finais
19.1 Uma reflexão sobre a questão ergonômica
19.2 Edifício União, no bairro do Bom Retiro: a recuperação da estrutura e a conquista para a habitação
Parte 5: Os desafios ambientais e as forças de mercado
20.1 Um breve retrospecto das pesquisas em habitação de interesse social
20.2 Comunidades resilientes no cenário pós-pique do petróleo: uma reflexão sobre os desafios para a sustentabilidade
20.3 O desafio de (re)planejar comunidades para a era pós-combustíveis fósseis
20.4 Desenvolvimento de estudos para um conjunto habitacional, para o município de Feliz, no Rio Grande do Sul
20.5 Considerações finais
21.1 Uma revisão dos sistemas de certificação e o caso brasileiro
21.2 Uma avaliação crítica do sistema LEED
22.1 Etiquetagem para avaliação do nível de eficiência energética em edificações
22.2 Selo Casa Azul da Caixa
22.3 Considerações finais
O valor do edifício de melhor desempenho e qualidade ambiental
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